quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Amy Winehouse permanece no hospital, onde foi internada há uma semana, ao tentar o suicídio depois de uma grande discussão com seu ainda marido Blake Fielder-Civil. A cantora tomou um cocktail de medicamentos com álcool.Depois da briga, Amy desmaiou e foi levada para uma clínica particular, em Londres. Segundo o Jornal The Sun, a cantora não deixou de receber telefonemas de Blake, o que acelerou os planos de divórcio da intérprete de "Rehab".Vale lembrar que Fielder-Civil disse numa entrevista, na semana passada, que 'é culpado' dos problemas de drogas de Amy e havia decidido afastar-se, para o bem dela.
LOL

Madonna e Ingrid Betancourt

Médico amputa braço com instruções por SMS

Um médico britânico, que trabalhou como voluntário na República Democrática do Congo, conseguiu amputar o braço de um paciente seguindo as instruções enviadas por um colega através de SMS.
O cirurgião vascular David Nott fez a operação improvisada, em Outubro, num adolescente de 16 anos cujo braço esquerdo tinha sido arrancado por um hipopótamo, na cidade de Rutshuru, no leste do Congo.
Um outro médico tinha amputado parte do braço do adolescente, mas o que restou do braço no corpo infeccionou e precisou ser também amputado, sob perigo de morte para o jovem. Nott viu-se assim obrigado a retirar a clavícula e a omoplata, uma cirurgia que nunca tinha realizado.
"Ele estava a morrer. Tinha apenas dois ou três dias de vida quando o vi", disse Nott, que trabalha no hospital Charing Cross, em Londres.
O médico, voluntário da organização Médicos Sem Fronteiras, enviou uma mensagem de texto pelo telemóvel a um colega na Grã-Bretanha - o único que ele conhecia com os conhecimentos para esta operação -, pedindo instruções para o procedimento. "Quase imediatamente ele respondeu-me como fazer, passo a passo", afirmou o médico à BBC.
O cirurgião vascular David Nott fez a operação improvisada, em Outubro, num adolescente de 16 anos cujo braço esquerdo tinha sido arrancado por um hipopótamo, na cidade de Rutshuru, no leste do Congo.
Um outro médico tinha amputado parte do braço do adolescente, mas o que restou do braço no corpo infeccionou e precisou ser também amputado, sob perigo de morte para o jovem. Nott viu-se assim obrigado a retirar a clavícula e a omoplata, uma cirurgia que nunca tinha realizado.
"Ele estava a morrer. Tinha apenas dois ou três dias de vida quando o vi", disse Nott, que trabalha no hospital Charing Cross, em Londres.
O médico, voluntário da organização Médicos Sem Fronteiras, enviou uma mensagem de texto pelo telemóvel a um colega na Grã-Bretanha - o único que ele conhecia com os conhecimentos para esta operação -, pedindo instruções para o procedimento. "Quase imediatamente ele respondeu-me como fazer, passo a passo", afirmou o médico à BBC.
Tailândia em imagens no Museu do Oriente

A simpatia e afabilidade das suas populações valeu-lhe a designação de "País dos Sorrisos" e o Museu do Oriente, que lhe consagrará parte significativa da sua programação deste mês, dará testemunho dessa faceta de vários modos - na Festa da Tailândia, que, promovida em parceria com a Embaixada e a Autoridade de Turismo daquele país, abrirá hoje, dando primazia à fotografia emTailândia - Rostos e Paisagens.Exposição conjunta de José Pinto Ribeiro e Miguel Valle de Figueiredo, ficará patente até dia 14 - das 10.00 às 18.00 e, à sexta-feira, até às 22.00 - no lounge do museu, reunindo cerca de 40 imagens de médio/grande formato, fixadas em momentos distintos no tempo e, na sua maioria, em primeira apresentação pública. Resultado de viagens individuais dos autores àquele país, a mostra cruzar-se-á também com o acervo de arte tailandesa dos núcleos do museu, "Máscaras da Ásia" e "Deuses da Ásia", como disse ao DN o seu director-coordenador.
"Maior greve de sempre ronda os 95% de adesão"

Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, estima que os números da greve rondem os 95% de adesão. "É um orgulho representar os professores. Podemos já dizer que é a maior greve de sempre", disse, considerando “caricato e absurdo” o argumento do Governo de que a maioria das escolas está aberta.
O Secretário-Geral da Fenprof recusa a acusação de se negarem a negociar. “Queremos uma negociação aberta, não queremos é estar sujeitos à negociação do Governo”, disse Mário Nogueira, em declarações à SIC notícias.
O Secretário-Geral da Fenprof recusa a acusação de se negarem a negociar. “Queremos uma negociação aberta, não queremos é estar sujeitos à negociação do Governo”, disse Mário Nogueira, em declarações à SIC notícias.
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