À espera de uma menina, Fernanda Serrano recebe o carinho da família
A actriz teve de adiar a estreia da peça ‘Viva La Vida’, baseada em Frida Kahlo, já que agora não pode submeter-se ao esforço que os ensaios exigem
Fernanda Serrano está feliz. Se em Novembro último já tinha tido razões para sorrir, quando anunciou publicamente que terminara com êxito os tratamentos para combater o cancro da mama, agora a actriz está ainda mais contente: Fernanda espera o terceiro filho, uma menina, cujo nascimento está previsto para Junho. Uma gravidez inesperada para a actriz e para Pedro Miguel Ramos, mas que os deixou muito felizes. No entanto, a actriz, que já fez a amniocentese e ficou a saber que está tudo bem com a bebé, precisará de cuidados médicos redobrados, não só pelo facto da gestação se seguir a uma tumorectomia e aos tratamentos de rádio e quimioterapia, mas também pelo facto de ter engravidado apenas nove meses depois da sua segunda cesariana, quando o corpo ainda não está recomposto. Mas, no meio de tudo isto, há uma boa notícia: o tumor não era hormonodependente, o que quer dizer que a gravidez não deverá aumentar o risco de reincidência. Mais um motivo para sorrir, como mostrou no dia em que foi fotografada perto de casa com o marido, exibindo já o novo visual com extensões.
A actriz teve de adiar a estreia da peça ‘Viva La Vida’, baseada em Frida Kahlo, já que agora não pode submeter-se ao esforço que os ensaios exigem
Fernanda Serrano está feliz. Se em Novembro último já tinha tido razões para sorrir, quando anunciou publicamente que terminara com êxito os tratamentos para combater o cancro da mama, agora a actriz está ainda mais contente: Fernanda espera o terceiro filho, uma menina, cujo nascimento está previsto para Junho. Uma gravidez inesperada para a actriz e para Pedro Miguel Ramos, mas que os deixou muito felizes. No entanto, a actriz, que já fez a amniocentese e ficou a saber que está tudo bem com a bebé, precisará de cuidados médicos redobrados, não só pelo facto da gestação se seguir a uma tumorectomia e aos tratamentos de rádio e quimioterapia, mas também pelo facto de ter engravidado apenas nove meses depois da sua segunda cesariana, quando o corpo ainda não está recomposto. Mas, no meio de tudo isto, há uma boa notícia: o tumor não era hormonodependente, o que quer dizer que a gravidez não deverá aumentar o risco de reincidência. Mais um motivo para sorrir, como mostrou no dia em que foi fotografada perto de casa com o marido, exibindo já o novo visual com extensões.
