segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Media: Porto Canal liderou audiências entre canais por cabo, no Grande Porto, na passagem do ano


Porto, 05 Jan (Lusa) - O Porto Canal liderou, pelo terceiro ano consecutivo, as audiências televisivas na noite de passagem de ano na região do Grande Porto, entre os canais que transmitem por cabo, revelou hoje fonte daquela estação televisiva.
"O Porto Canal foi líder absoluto, no Grande Porto, entre os canais de cabo", salientou a fonte.
Segundo dados da Markteste, divulgados à Lusa pela Porto Canal, entre as 00:00 e as 00:30 do dia 1 de Janeiro, esta estação de televisão liderou com 43,8 por cento.
O programa que atraiu as atenções dos telespectadores do Grande Porto foi a transmissão em directo, da Avenida dos Aliados, do espectáculo de fogo de artifício que assinalou a entrada no novo ano.
Ainda segundo aqueles dados, a RTP N obteve naquele período uma audiência de 13,1 por cento, enquanto a SIC N se ficou pelos 7,4 por cento.

Cloverfield 2 Movie






Still dreaming of the previous viral campaigns launched to promote Cloverfield, fans are trying to catch signs of the new sequel online. But that would be in vain for now. Indeed both Producer J.J. Abrams and Director Matt Reeves aren’t yet decided about what direction Cloverfield 2 should take….


They gave some hints though:


“While we were on set making the film we talked about the possibilities and directions of how a sequel can go. The fun of this movie was that it might not have been the only movie being made that night, there might be another movie! In today’s day and age of people filming their lives on their camera phones and Handycams, uploading it to YouTube… That was kind of exciting thinking about that.”
Matt Reeves


"There’s something we’re playing with now that may or may not happen. There’s an idea we have that plays with… it’s not a literal sequel" J.J. Abrams

Renato dos Anjos é o director de animação de "Bolt"


Nasceu no Brasil, começou a trabalhar em animação aos 14 anos e está há mais de dez nos Estados Unidos. Numa carreira ascendente em termos de responsabilidade, na complexa teia de tarefas de uma longa-metragem de animação, já trabalhou em filmes como "Dia de surf" ou "Bog e Elliott vão à caça".
Agora, é o responsável pela animação da personagem central de "Bolt", a mais recente maravilha da Disney.
O que distingue "Bolt" de outras animações que têm estreado em todo o Mundo?
O estilo de animação do "Bolt" é muito naturalista. As personagens são muito verdadeiras. E a animação é bastante fluída, faz com que o espectador se identifique muito com as personagens. E o filme é muito bonito, faz lembrar os clássicos mais antigos da Disney. Os fundos são como pinturas, foi muito difícil fazê-lo.


Eram esses filmes que via quando era criança?
Com certeza que sim. Não é apenas por trabalhar na Disney, mas, até hoje, o meu filme preferido é o "Pinóquio". Marcou muito a minha infância. Ainda hoje é um marco da animação. É um filme lindíssimo, as personagens são muito belas, as emoções que despertam são muito vivas. Inspirou muito este meu projecto.


Pode descrever exactamente em que consistiu o seu trabalho em "Bolt"?
Fui um dos responsáveis pela personagem principal. Tive de estudar bastante toda a mecânica de movimentação dos cachorros. Depois, fui responsável pela equipa de animadores para que os movimentos de Bolt fossem uniformes ao longo do filme todo.


Para quem sabe desenhar, e, com certeza, muito bem, não é frustrante fazer um filme em que todo o trabalho é feito com recurso aos computadores?
Como animador, é indiferente o trabalho em duas dimensões ou em três dimensões. O que interessa é que a personagem seja viva e credível. Que as pessoas acreditem que é um cão mesmo a sério. O processo é o mesmo. Não tenho problema nenhum em trabalhar com o computador. Até gosto. A tecnologia trouxe muita coisa boa à animação.



É verdade que começou a trabalhar aos 14 anos?
A história é muito simples. Um amigo meu que é animador veio ao Rio de Janeiro e levou o meu portfólio para o estúdio onde trabalhava. Eles gostaram e puseram-me como estagiário. Desde então, a única coisa que fiz na vida foi animação.
Desde que começou a trabalhar, há praticamente 20 anos, a animação mudou muito.


Como é que define o estado actual da animação?
A maior mudança foi a entrada no mercado da animação da computação gráfica. Foi a Pixar que começou tudo, com o "Toy Story". Agora que os estúdios da Disney estão a ser dirigidos pelo John Lasseter, tem havido uma entreajuda muito grande, por exemplo, na parte do desenvolvimento da história.
Para quem está de fora, parece um pouco confusa essa articulação, dentro do estúdio, entre as produções Disney e as produções Pixar.
O ambiente é muito bom. Todos os dias, o John Lasseter fala com todas as pessoas. É ele que faz esse intercâmbio entre a Disney e a Pixar. Há várias fases dos filmes que são feitas no mesmo estúdio. E é o John Lasseter quem traz toda a força e a energia necessárias.
Também trabalhou nos efeitos visuais do segundo "Charlie's Angels". Deve ser muito diferente o trabalho num filme de imagem real…
É mais fácil trabalhar com pessoas a sério. Há muitas coisas que podemos mesmo ver, não são feitas apenas na nossa cabeça. A animação demora muito mais tempo, é um processo muito mais complexo e laborioso. Mas também é mais atraente, porque se cria algo que vem de dentro de nós.



Como é que está a animação no Brasil?


Tenho muitos amigos lá. Gosto muito de ajudar o pessoal de lá a evoluir. Sempre que me é possível, faço isso. Mas gosto muito da Disney, não tenho ideia nenhuma de sair daqui. Todos os dias que passo aqui estou a aprender.
É um sonho tornado realidade para qualquer animador trabalhar nos estúdios Disney…
Assim que se entra no estúdio, em todos os lugares, há exemplos da arte dos filmes da Disney. É muito vibrante e inspirador. Não conheço nenhum lugar no Mundo que tenha tanta vibração. Há aqui desde pessoas que estão cá há mais de 25 anos até animadores que têm apenas 18 ou 19 anos de idade. A Disney é um local fantástico para se trabalhar.

Benazir Bhutto

Benazir Bhutto followed her father into politics, and both of them died because of it - he was executed in 1979, she fell victim to an apparent suicide bomb attack.
Her two brothers also suffered violent deaths.

Like the Nehru-Gandhi family in India, the Bhuttos of Pakistan are one of the world's most famous political dynasties. Benazir's father, Zulfikar Ali Bhutto, was prime minister of Pakistan in the early 1970s.

His government was one of the few in the 30 years following independence that was not run by the army.

Born in 1953 in the province of Sindh and educated at Harvard and Oxford, Ms Bhutto gained credibility from her father's high profile, even though she was a reluctant convert to politics.

She was twice prime minister of Pakistan, from 1988 to 1990, and from 1993 to 1996.

Tribute to Benazir Bhutto " I would take the pain away"

Filha de Benazir Bhutto fez rap em memória da mãe


Um ano depois da morte da Benazir Bhutto, Bakhtawar, a sua filha de 18 anos, compôs um rap em homenagem à sua mãe. A música, intitulada de "I would take the pain away" (Eu levaria a dor embora), tem cinco minutos de duração e está a ser divulgada pela televisão estatal paquistanesa "PTV".


Benazir Bhutto foi assassinada em 2007, no Paquistão durante um ataque suicida em que foi alvejada no pescoço e no peito.
A filha mais velha da política, actualmente a estudar no Reino Unido, presta assim homenagem ao som do hip-hop num vídeo em que aparecem fotos e sequências de momentos da vida da líder do Partido Popular do Paquistão (PPP).
"Querida mãe, tenho algumas coisas a dizer. Coisas que nunca tive a oportunidade de dizer. Mas, se pudesse, eu levaria a dor embora", canta Bakhtawar.
A jovem, que conheceu o rapper Diddy pouco antes da morte de Benazir Bhutto, foi encorajada pela mãe em diversas ocasiões a iniciar uma carreira no mundo da música.
"Assassinada mãe lendária. Tinhas beleza e inteligência. Os inimigos temiam a tua presença. Alvejada atrás da orelha. Tão jovem com os seus 54 anos. Assassinada, deixou três filhos para trás. E uma nação sem ti, sem esperança", diz outra passagem da música.